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Cresce a preocupação dos brasileiros por proteção

Uma família é composta por várias pessoas e cada uma delas exerce uma responsabilidade financeira e de suporte dentro dessa estrutura. Diante disso, o seguro de vida é uma peça-chave fundamental para essa estrutura familiar e ainda não temos um entendimento correto sobre esse ponto.

No Brasil, já é difícil ter um planejamento financeiro individual, quanto mais familiar. É muito comum ouvir frases como “minha esposa não precisa” e “mas eu que sustento os meus filhos” ao falar sobre esse tipo de investimento.

Proteção
O seguro de vida é para vida e não para morte. Pense sempre assim, pois quem morreu não estará mais aqui.

A verdade é que muitos eventos que impactam o fluxo financeiro da família podem acontecer, como por exemplo, uma doença grave em um dos filhos ou uma invalidez permanente de um companheiro.

A questão é: essa família já possui toda provisão financeira para que o provedor mantenha todos os custos que esses eventos gerarão? Ele pode parar de trabalhar para cuidar dos seus, caso não haja dinheiro suficiente para ter uma estrutura de cuidados pessoais?

São tantas perguntas sem respostas, mas que na verdade temos a resposta. Não existe uma solução sem ter um seguro de vida.

Tenho o hábito de fazer com que as pessoas pensem e reflitam sobre o seu cenário e encontrem as próprias respostas. Quando falamos de uma família, precisamos ter a maturidade para entender que todos os membros precisam de um seguro e que cada membro impacta diretamente a si mesmo e aos demais.

Um pai impacta nos seus filhos e na sua esposa. Um filho impacta no seu pai, na sua mãe e nos seus irmãos. Uma esposa impacta no seu marido e nos seus filhos. Isso sem contar com outros dependentes e agregados que dependem dessa família financeiramente como avós e tios, por exemplo.

Desta forma, quando o seguro de vida é desenhado, cada membro da família deverá ter o seu, personalizado de acordo com as suas necessidades e prevendo o impacto financeiro que será gerado em sua família.

O seguro de vida é para vida e não para morte. Pense sempre assim, pois quem morreu não estará mais aqui, mas quem permaneceu continuará precisando de um amparo financeiro para seguir adiante.

Pense sempre que existem dois tipos de morte: a física que normalmente gera a financeira quando se perde o provedor da família e ou um membro que tinha uma grande parcela de contribuição financeira.

A morte financeira pode ser bem angustiante, pois nesse caso, ainda existe vida, mas perde-se a dignidade financeira, isto porque, não haverá mais geraç  ão de renda e sim um aumento das despesas devido o quadro de saúde ou evento de invalidez que acabou de chegar.

Por isso, proteger sua família é um gesto de amor e carinho. Pense nisso como um investimento para si e para quem você ama.

* Artigo pelo colunista Marlon Glaciano, especialista em finanças.

 

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