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Prefeitura do Rio conclui o desassoreamento do Canal do Rio Morto

A Prefeitura do Rio, por meio da Fundação Rio-Águas, concluiu os serviços de limpeza e desassoreamento dos canais de Sernambetiba e Rio Morto, que foram iniciados em novembro de 2022. Os trabalhos previnem alagamentos e beneficiam cerca de 18 mil pessoas.

Os serviços abrangeram a extensão de mais de 4 km de curso d’água entre o Recreio e Vargem Grande. As escavadeiras atuaram no Canal de Sernambetiba, ao longo da Estrada Vereador Alceu de Carvalho, no Recreio, e seguiram pelo trecho da Estrada do Rio Morto – onde o canal passa a se chamar Rio Morto -, até a Estrada dos Bandeirantes, em Vargem Grande.

Prefeitura
Segundo a prefeitura e a Subprefeitura da Barra, obras previnem alagamentos e beneficiam cerca de 18 mil pessoas.

– A dragagem do Rio Morto é muito importante para prevenir os transbordamentos da via, que acontecem nos dias de muita chuva, associados à maré cheia. É importante lembrar que passamos por algumas chuvas fortes neste verão e conseguimos perceber que as águas escoaram com mais rapidez -, lembra o subprefeito da Barra, Recreio e Vargens, Raphael Lima.

O Rio Morto é um curso d’água extremamente relevante para o escoamento da água da chuva na região das Vargens. O canal recebe contribuições de outros rios, como o Canal do Cascalho, que também foi desassoreado, e deságua no mar.

Os trabalhos foram executados por escavadeiras hidráulicas e uma máquina anfíbia, que é capaz de executar a limpeza até dentro da água. Os técnicos contaram ainda, com a ajuda de um drone marinho, que utiliza tecnologia mais moderna para indicar a profundidade exata do canal e os pontos mais assoreados, ajudando no planejamento das ações.

– É impressionante como o canal ficou mais largo. Nós voltamos a ver os jacarés curtindo o banho de sol nas margens do rio e as garças e capivaras estão em festa. Esse trabalho da prefeitura é muito importante para todos os moradores das Vargens, tanto os humanos quanto os animais e plantas nativas -, comemora a moradora Cátia Gopfert.

Créditos imagens: Fundação Rio-Águas/Leandro Castro

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