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Seguros: novos rumos de fazer negócios

seguro interna

 

O modelo de fazer seguros é praticamente o mesmo desde o período das grandes navegações, mas passa agora por um momento de transformação.

Entre os vetores da transformação, está a maturidade das tecnologias. Qualquer tecnologia passa por uma primeira etapa de uma grande expectativa, em que estima-se seu impacto, para se chegar, depois, ao nível de que realmente é capaz.

A transformação ocorre em três grandes níveis: digitalização de processos, que está em andamento, a evolução do modelo de negócios e as mudanças em nossa própria realidade. Para enfrentar essa revolução, serão necessários visão estratégica e ferramentas de transformação. Por visão estratégica, leia-se uma espécie de GPS, que ajude a entender para onde o mercado está indo, de modo que os esforços da empresa possam ser concentrados na direção correta.

As ferramentas, por sua vez, são modelos de inovação abertos e mudanças dentro das organizações. Grande parte da disrupção acontece no sistema empreendedor, nas insurtechs. É fundamental estabelecer relações de cooperação com as startups, que vêm atuando de forma colaborativa com o setor: grande parte delas quer vender algo para uma companhia tradicional.

Ou seja, o mercado de seguros e seus profissionais precisam estar atentos para as novidades e se adequar a elas. Nesse contexto, aqueles que tiverem maior poder de adaptação sairão na frente.

 

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