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Obesidade: novos tempos, novas abordagens

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Foto: Flcikr

 

A obesidade é um dos principais problemas de saúde da modernidade. Ela já atinge mais de 30% da população brasileira. E tende a piorar: segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2025, mais de 50 % da população será obesa.

O excesso de peso pode acarretar uma série de distúrbios como a alta pressão, diabetes, colesterol alto, problemas circulatórios, cardíacos e articulares. Por isso, evitar ou tratar a obesidade é um excelente investimento em saúde e qualidade de vida. Bons hábitos alimentares funcionam como fatores protetores se forem adotados ao longo da vida, especialmente, quando aliados à prática de atividades físicas.

O primeiro passo para uma vida saudável é esquecer dietas mirabolantes ou fórmulas milagrosas. É importante evitar esse processo de “efeito sanfona”, nome popular dado àquele engorda, emagrece, que, além das alterações estéticas – como as estrias –, pode contribuir para alterações circulares e cardíacas.

Na maioria das vezes, os transtornos alimentares estão agregados a outras doenças emocionas, como depressão e ansiedade. Assim, contar com ajuda de profissionais torna esse processo menos complexo.

Por isso, a abordagem multidisciplinar, com emprego de diferentes recursos simultaneamente, propicia os melhores resultados. Essa é a proposta da abordagem da obesidade, que oferece um plano de reeducação alimentar aliada à atividade física, suporte psicológico e acompanhamento médico a pacientes com sobrepeso, obesidade e obesidade mórbida.

A eficácia dos tratamentos depende de cada paciente, mas um fator é certo ao assumir esse desafio: pensar na possibilidade real de ser saudável é um grande passo para essa conquista! E acredite, manter-se magro após o sucesso do tratamento será bem mais fácil!

Algumas medidas simples trazem excelentes resultados:

  • Uma dieta saudável, contendo alimentos de vários grupos;
  • Fazer um prato bem colorido;
  • Fazer o maior número de refeições com pequenas quantidades, não pulando os horários pré-estipulados pelo profissional da área;
  • Beber bastante água ao longo do dia melhora a produção da urina e facilita outros aspectos da fisiologia e metabolismo;
  • Atividade física rotineiramente (após uma correta avaliação profissional)*

 

 

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