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Márcio Kieling integra elenco de “Vai que Cola – O Filme”

Mais que um galã, Márcio Kieling, de 37 anos, comprova sua versatilidade na dramaturgia. Nesta entrevista, o ator fala um pouco sobre seu novo trabalho no teatro e seu amor pela fotografia.

 

Márcio Kieling
Foto: Luccas Soares

Márcio Kieling foi um dos galãs mais icônicos da novelinha global “Malhação”. Os adolescentes e noveleiros do início dos anos 2000 não se esquecem do personagem Perereca, ou melhor, Bernardo, que, ao longo de duas temporadas, se transformou em vilão e aterrorizou a vida dos mocinhos do folhetim.

Transitando por diversos gêneros da dramaturgia durante os quase 18 anos de carreira, o ator – que interpretou o jovem Zezé di Camargo no grande sucesso dos cinemas “2 Filhos de Francisco” – diz não ter medo do novo e destaca a leveza e a diversão de trabalhar com comédia.

Ele participa do aguardado “Vai que Cola – O Filme”, com estreia prevista para outubro, e esteve, recentemente, em cartaz com a peça “220 Volts” – na qual contracena e é dirigido por Paulo Gustavo, a sensação do humor na atualidade.

Morando no Recreio desde 2008, aproveitamos essa edição especial sobre fotografia para pedir ao ator, natural de Porto Alegre, algumas dicas de lugares com incríveis paisagens fotográficas da região. E você pode acompanhar os cliques do Márcio em @marciokieling.

Qual seu trabalho favorito e o que faz dele especial?

Todos os personagens que vivi são especiais de alguma forma para mim e os guardo com bastante carinho. Entretanto, tenho dois que considero divisores em minha carreira: o primeiro deles foi o Perereca, de Malhação, que me deu uma importante projeção nacional; já o segundo, tão importante quanto, foi o Zezé di Camargo, no filme “2 filhos de Francisco”, em 2005, que me firmou como ator e me deu prestígio perante à classe artística.

Você está trabalhando atualmente com comédia. Sempre gostou desse gênero?

Sempre gostei de trabalhar com todos os gêneros disponíveis na dramaturgia.Com a comédia não seria diferente, até porque é mais agradável e também mais divertido.

Você sempre se saiu bem em frente às câmeras?

Comecei minha carreira fazendo fotos para deixar em uma agência de publicidade. Acredito que, à medida que o tempo passa, vamos conhecendo melhor o processo, os ensaios ficam mais interessantes.

Além de ser fotografado, você gosta de fotografar?

Sim, bastante! Foi um dos motivos que me levaram a fazer faculdade de Cinema, já que dentre os departamentos de uma produção cinematográfica um dos que mais me interessa é a fotografia. Considero-me, inclusive, bem criterioso na hora de captar uma imagem.

Como vê as novas plataformas de fotografia como o Instagram?

Hoje em dia, a imagem vale mais do que mil palavras. O Instagram é uma ferramenta na qual você expõe seu olhar e sua personalidade. É legal ver como os outros enxergam o mundo, mas também temos o desprazer de ver cada coisa!

Rapidinhas:

Mora no Recreio há quanto tempo?

Desde 2008, e até hoje não sei porque não vim morar aqui antes!

Quando começou sua carreira?

Acho justo contar quando cheguei ao Rio para trabalhar como ator em 1997.

Qual foi sua primeira novela?

“Malhação”, em que fiz o Perereca durante duas temporadas.

Qual é seu personagem em “Vai que cola – O filme”?

Andrada é um vilão, ex-sócio do Valdomiro, personagem do Paulo Gustavo.

Quais técnicas você costuma usar para se sentir à vontade diante das câmeras?

Acho que a técnica é você se conhecer e explorar melhor seus ângulos. Acredito que cada pessoa tenha um lado melhor para se fotografar e isso você só descobre treinando.

Quais atrativos você indica na região para os fanáticos por fotografia?

Um bom lugar para se fazer fotos é a Reserva. E para quem quiser andar um pouco, na trilha da Prainha.

Já teve algum problema com foto manipulada que foi publicada?

Nunca tive, mas se for para manipular a meu favor, não vejo problema.Vejo problema na foto manipulada que não fica natural e acaba derrubando a pessoa.

Já foi importunado por algum paparazzo?

Poucas vezes, mas da vez em que fui, me incomodou bastante.

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