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Seu Vizinho: Adriana Bombom

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Adriana Bombom encanta a todos| Foto: Divulgação

Repórter do TV fama, ex-dançarina do Planeta Xuxa, apresentadora, estrela do carnaval, atriz. Todos esses predicados pertencem à moradora da Barra, Adriana Bombom. Nossa entrevistada fala sobre sua vida profissional e dá sua opinião sobre o Dia da Consciência Negra.

-Acho que ainda falta espaço para o negro na sociedade brasileira. Todos nós já sofremos preconceitos: o negro, o gordo, o baixo, o alto. Preconceito é burro, seja ele qual for. O que mais me orgulha neste Dia da Consciência Negra é ser negra e ser feliz – diz ela.

Quando o Planeta Xuxa entrou no ar em 1997, uma dançarina chamava atenção pelo seu molejo, simpatia e beleza. Naquele momento, o Brasil conhecia Adriana Bombom pela telinha da Rede Globo.

Depois de dançar ao lado dos meninos do You Can Dance e das Paquitas, Bombom participou de “Malhação”, “A Turma do Didi”, “Zorra Total” e “Sob Nova Direção”. Na Band, a ex-dançarina da Xuxa foi repórter dos programas de Leonor Corrêa e Leão Lobo. Em 2006, foi para a Record, onde apresentou o programa “Bom Demais”. Dois anos depois voltou para a Band para encarnar Ana Balanço, no humorístico “Uma Escolinha Muito Louca”. Hoje, está na Rede TV, no elenco do “TV Fama”.

 Isso tudo sem mencionar o Carnaval! Bombom já reinou à frente da bateria de escolas de samba como Portela e Tradição. Também fez cinema: dois longas com Xuxa – “Xuxa Requebra”, de 1999, e “Xuxa Popstar”, de 2000, e o curta “A Incrível História da Mulher que Mudou de Cor”, de 2004.

Você tornou-se conhecida do grande público no Planeta Xuxa. O que significou estar ao lado de uma pessoa tão querida dos brasileiros, durante tanto tempo?
Foi o começo de tudo, serei eternamente grata. Éramos uma família.

Hoje, você está no TV Fama. O que a deixa mais feliz no seu trabalho?
Tenho o prazer de trabalhar com uma equipe maravilhosa e o melhor é que não temos rotina. Cada dia é um novo desafio.

Você lida com outros famosos no dia a dia do seu trabalho. A fama tem preço?
Lido muito bem a fama, até porque não me acho melhor nem pior do que ninguém. Não carrego este peso.

No dia 20 de novembro é celebrado o Dia da Consciência Negra. O que você acha que ainda falta na sociedade brasileira em relação ao negro?
Acho que ainda falta espaço para o negro na sociedade brasileira.

Você já sofreu preconceito? O que você acha deste tipo de atitude em pleno século 21?
Todos nós já sofremos preconceitos: o negro, o gordo, o baixo, o alto. Preconceito é burro, seja ele qual for.

O que mais orgulha você neste Dia da Consciência Negra?
Ser negra e feliz!

Você sempre cultivou o visual afro, seus cabelos nunca se renderam à chapinha! Essa é uma forma que você encontrou de defender a beleza negra?
É um estilo que cai bem em mim e é super prático.

Falando sobre beleza, como você se sente tendo sido uma das precursoras do visual “sarada de academia”? Na época o corpo malhado era criticado e hoje, cultuado.
Sempre fui ligada à dança, malhação, é meu estilo de vida…hoje continuo assim.

Você tem duas filhas do casamento com o sambista Dudu Nobre. Você conversa com elas sobre preconceito?
Converso sobre tudo, sou uma mãe presente e procuro ser a melhor amiga das minhas filhas.

Como é sua relação com elas, já que a guarda está com o Dudu?
De mãe, de amiga, confidente…

O que significa família para você?
Família para mim é tudo, minha base, razão da minha vida.

Rapidinhas

Por que escolheu a Barra da Tijuca para viver?
Escolhi a Barra porque gosto do bairro, da praia, da beleza natural que existe nele.

Quais são os pontos positivos e negativos que você enxerga na Barra?
Como ponto positivo vejo sua beleza natural e como o negativo considero a falta de segurança.

Se tivesse que indicar a Barra para alguém visitar, quais os pontos do bairro você destacaria?
Com toda certeza a orla. É linda!

O que falta na cena cultural da Barra?
Acho que nada.

O que você gostaria de fazer na sua vida profissional que ainda não fez?
Teatro!

Você é uma mulher muito bonita e chama atenção por onde passa. Como lida com o assédio no seu dia a dia?
Não sinto esse assédio todo, nunca fui desrespeitada.

Quais são seus projetos profissionais?
Corresponder as expectativas da minha direção na rede tv e crescer profissionalmente na casa que me abraçou.

Você é realizada profissionalmente?
Sim, sou completamente realizada.

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