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Empreendedorismo materno

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Renata Fernandes com seu filho Joaquim (Foto: divulgação)

Maio é o mês ideal para começar essa coluna sobre empreendedorismo materno, erroneamente romantizado.

É claro que a ideia de fazer o próprio horário, trabalhar em casa com Joaquim no colo, desmarcar reunião quando o filho está doente, poder levá-lo e buscá-lo na escola, na natação, acompanhá-lo em todas as festinhas e passeios é maravilhoso, mas também é extremamente exaustivo, já que junto com as funções maternas vêm as funções empreendedoras.

No meu caso, foi uma feliz e difícil opção, mas, segundo a FGV, 50% das mães são demitidas até dois anos após a licença maternidade e nós sabemos que dificilmente são admitidas em um novo emprego. É aí que começa a difícil busca pelo “o que fazer?”. Nos redescobrir, buscar o que nos falta para criar um novo negócio e, principalmente, planejar o que será feito são os primeiros passos.

Não se desespere, a ansiedade tomará conta algumas vezes e  nem sempre você terá uma rede de apoio, mas acredite no seu potencial, invista o que puder em conhecimento, saiba que muitas vezes nada sairá como planejado, porque somos mães e tudo pode mudar ao primeiro sinal de febre dos filhotes. Busque apoio em outras mães, crie grupos e vá em frente. Minha dica infalível é anotar tudo, ideias, textos, contas a pagar… Nossa vida vira uma loucura e anotar os compromissos nos ajuda a descansar a mente!

Beijinhos e vamos caminhar juntas nessa jornada!

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